Memorial Reflexivo - O meio por inteiro no cyberespaço
O mundo muda
constantemente, seja a natureza geológica, biológica, sociológica, cultural,
educacional e, tecnológica.
Atualmente, as
mudanças assumem uma velocidade cada vez mais acelerada devido à internet.
Assim, os agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual,
denominado cybercultura, intensifica, ampliam e populariza a utilização da
internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior
aproximação entre as pessoas de todo o mundo, já que provém de um espaço de
comunicação mais flexível que o produzido nas mídias convencionais como
jornais, revistas, TV.
No âmbito
educacional, surge uma instabilidade muito grande, visto que os moldes de
aprendizagem para adquirir uma habilidade que nos subjugamos já não são mais
aceito. No contexto antigo, um caderno, lápis, borracha e, ocasionalmente, uma
visita à biblioteca, transformava o eloquente professor, em um “semideus” da
sabedoria. Já no contexto atual, um laptop conectado traz uma série de
bibliotecas que se pode acessar imediatamente, testar e averiguar uma
informação já que tudo está em rede e a rede está em todos os lugares; é cada
vez mais móvel. Trata-se não apenas de um fenômeno tecnológico, mas um processo
que envolve além da tecnologia, alterações nas dinâmicas sócio-comunicacionais.
É caminhamos para o imediato.
Nas escolas,
precisamos construir novos modelos no espaço do conhecimento. Portanto, o papel
dos educadores nas escolas, instituições de ensino e na própria indústria da
educação é absorver e dedicar-se a cada dia na conquista da
educação para que o indivíduo tenha vontade e atenção e
com isso descubra novos caminhos para o favorecimento do saber apresentando a
total credibilidade em aceitar a cybercultura como uma nova cultura moderna. 